After our short but pleasant stay in Paraguay, we set off for an even smaller country on the southern coast of the continent. Ranking first in all of Latin America in democracy, peace, lack of corruption, and quality of living, Uruguay is the Switzerland of South America and could easily pass as a European country. After another 20+ hours of bus rides, we arrived at the popular beach resort town, Punta del Este. Tourists from around the world flock to the pretty city because of its casinos, beaches, surfing, beautiful people, and active night scene. The busiest time is generally during the South American summer and especially around the holidays, so many hotels and restaurants were closed during our stay and we felt like we nearly had the city to ourselves. We quickly learned that it’s expensive and became fed-up with the exorbitant prices to which we were not accustomed. We couldn’t pass up a token post card photograph with the Hand of Punta del Este which is one of the famous landmarks in the country. Created by a Chilean artist, his intention was to depict a hand “drowning” as a warning to swimmers because the waters nearby are rough. Watching the choppy waves in the near freezing temperatures, we heeded his advice and didn’t test the frigid waters.
Deixamos Paraguai, pulamos Argentina, e saímos no Uruguai. E é aqui em Punta del Leste que tem os dedos mágicos. Ou melhor, parcialmente enterrados na areia da praia brava o monumento mais conhecido, los dedos. Balneário, pura praia, inverno e um frio de lascar. Destino favorito da brasileirada do sul do Brasil, juntamente com a temporada de férias dos Argentinos, é assim que o povo daqui sobrevive no inverno (apesar dos muitos restaurantes e hoteis estarem fechados para balanço). Frio, quero deixar bem claro, que estou falando de 1C durante a noite e no máximo 13C com a luz do dia. Cidade bonita, uma costa com mares calmos e agitados, com um vento bem salgado. E por falar em salgado, haja bolso. Viajamos por TODA América Central, e praticamente toda América do Sul para terminar as américas com um furo no bolso, de tão caro que esse lugar é. Pior que não tem nada de tão especial, tão pouco supreendente para as coisas serem cobradas em dolar. Mas, graças a Carlos Páez Vilaró que nos ajudou a ver essa punta do mundo um pouco mais diferente. Um dos grandes nomes da arte sul-americana, artista plástico, pintor, pessoa de boa fé, lutador e famoso mundialmente. Fomos visitar seu castelo em Punta Ballena, e conhecer um pouco mais da sua história de sucesso nos fez gostar um pouco e ter uma impressão melhor de Uruguai.
Que spectacular este lugar !!!