We try to remember the “roll with the punches” maxim when crossing borders overland in Central America. Catching several buses, going through immigration, and dealing with the transient scene can be hectic but we’re always happy to continue on to a new country and reach our next destination. Surprisingly, the journey into El Salvador was one of the most low-key we’ve had and our first impressions of the people was positive. Our voyage into the new land was going almost too smoothly when we heard a thunderous “BOOM” from the back of the bus. My first thought was that it might have been a gun shot but Márcia was sure a tire had exploded. I was equally sure that the driver would have stopped to see what was going on but after five minutes we were still moving along with music blaring. We felt some jerks and began to hear a deep, rumbling sound from the undercarriage but still no attention from the driver or his helper. Another five minutes passed before we coasted to a stop in front of a tire repair shop and we unloaded to see the shredded rubber and steal mess on the wheel. After realizing it was hopeless to try to recoup our fare, we hopped on the next bus, paid a second time, and continued on our way without further incidents.
Existem coisas na vida que é importante não ter muitas expectativas, para que não existam grandes frustações. Sair de um país e entrar em outro caminhado, é um ótimo exemplo. Nos despedimos de Honduras, e já sentimos o calor de boas vindas dos El Salvadorenos. Já passamos por várias e experiência, própria, o clima de fronteira é pesado. São caminhões, carros, bicicletas, motos, pessoas, galinhas, cavalos, nós e as outras muitas pessoas (principalmente as que trocam dinheiro) tentando passar tudo ao mesmo tempo. Mas dessa vez foi diferente, foi tudo tranquilo, somente um ‘”no gracias” foi suficiente para um ou outro alí. Sem falar no segurança super simpático, na mulher da imigração que nos atendeu muito bem, e dessa vez até banheiro tinha. Parecia estranho demais para ser verdade. Comemos uma franguinha, e o ônibus saiu até antes da hora, que aliás os busão aqui na América Central são super pontuais. Estavamos viajando tranquilamente, de repente: BUUMMMMM… Bryan deu um pulo e eu me escondi atrás da mochila. Na hora pensamos, estamos em El Salvador, com todas essas gangs soltas por ai… o tiroteio começou. O ônibus não parou e depois de uns 5 minutos começamos a sentir o cheiro de asfalto queimado. O pneu traseiro tinha explodido mesmo e o motorista só parou quando não tinha mais condições de continuar a viagem. Nossa sorte é que ele parou em frente a uma borracharia. Que dias sortudos assim queremos mais…
Opssss!!!! ainda bm que só foi o pneu!!!!
Imagino o susto, que vcs levaram!!!!!!! mas depois….. que passou acredito que tenha agradecido a Deus….rsrsrsrsr
bjksss
OMG… Thanks God it was the exploded tire !
God protects you in the unknown destinations !