Day 304: Have a cigar

Nicaragua

On the production line at the cigar factory

The land around the northern Nicaraguan city of Estelí is considered ideal for growing cigar tobacco and the region is home to several farms and cigar factories.  The small town provided refuge for Cuban cigar makers who fled their country during the Cuban Revolution and has become one of the most important cigar-producing cities in the world.  Although we don’t smoke stogies, we thought it would be interesting to see how “puros” are made and visited the Cuban owned Tabacalera Santiago factory to get a glimpse of the process from start to finish.  The yellow and blue colored factory turns simple piles of leaves into hand crafted products ready for export around the world.  After starting off in the room where they make the cedar boxes that store the final products, we moved on to the fermentation shed where the leaves are stored in a heat and humidity controlled room for about a year.  We were impressed with how the workers in this area were at such ease going about their tasks while we were struggling to keep our eyes open from the intense ammonia smell.  After the tobacco has fermented for a year, it is washed and left to dry on racks and then separated into wrappers, binders, and filler.  We contributed to the women hard at work, stripping out the main-vein from the tobacco leaves so that the filler tobacco will burn continuously inside the cigar.  The stripped & sorted tobacco leaves then make their way to the professional rollers who are the real artists that complete the production line.  The factory makes cigars for many different brands, from all over the world and has capacity to produce over 30,000 a day.  Interesting and informative, we enjoyed our visit but will not become aficionados any time soon.

Ao norte de Nicarágua, temos a famosa cidade de Estelí. Muito conhecida pelos fumantes pois é considerada a melhor terra para o cultivo de tabaco do país. Com várias fazendas e fábricas ao redor, viemos passar apenas uma tarde por aqui só para visitar uma delas. A pacata cidade forneceu refúgio para os fabricantes de charutos cubanos durante a Revolução de Cuba e mais tarde, claro, se tornou uma das maiores produtoras de tabaco do mundo. Embora, não sejamos fumantes, só a idéia de ver como o charuto é feito é fascinante. A Tabacalera Santiago, é uma fábrica de pequeno porte, com poucas divisões, mas suficiente para sentirmos o cheiro, conhecer o processo e até apreciar o gosto de um charuto. Primeiro fomos na sessão das caixas, e mais interessante que cada madeira tem uma qualidade diferente para cada tipo de tabaco. Depois onde as folhas são trazidas, deixadas amontoadas, e com a humidade do ar, elas mesmas passam pelo processo de fermentação sozinhas (que soltam um cheiro de amônia, suuuper forte). São empilhadas por mais ou menos 12 meses e depois que se secam, vão para as mãos delicada das mulheres que trabalham arduamente. Cuidadosamente as mesmas tiram a veia da folha, uma a uma e separam pelas cores. Depois de selecionadas vão para a linha de produção e então as folhas orgânicas são enroladas manualmente e prensadas, e assim saindo o famoso charut’s. Tudo feito mão a mão, completamente natural e sem nenhuma química sequer. Aqui na fábrica os Nicas podem fumar o quanto quisserem, mas eles mesmo não fumam. Depois dos charutos artesanais passarem pelo processo de acabamento, com plático, etiquetas, etc, é exportado para todo o mundo. Maior comprador é os Estados Unidos. Pequena empresa, mas com uma capacidade de produzir até 30 mil charutos por dia. Folha, fumo, fumaça, e trabalho pra caramba. Dia super informativo que fechamos com chave de ouro e com o charutão na boca.

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2 thoughts on “Day 304: Have a cigar

  1. E ai, voce gostou de experimentar ?
    O bom e’ que nao pode inalar ne’ ?
    Nao gosto do cheiro de charuto. Tem alguns com o cheiro melhor ?

    1. Sim, e legal… meio forte e nao tem da para tragar nao!
      Sim, tem uns com essencia de vanilla, mas nao experimentamos esse nao.

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