Day 299: Please don’t blow

Boasting dozens of volcanoes within its borders, Nicaragua volcanologists must stay alert and on the ready to warn and evacuate in case of emergency.  Each one is monitored to predict activity using a variety of techniques and the surveillance is based on the assumption that the movement of (piping hot) magma below occurs before any eruption can start.  As a volcano becomes active, it gives off a number of warning signs like small earthquakes, temperatures around the volcano rising, and high sulfur content in gases, among others.  These characteristics are examined onsite at the volcano as well as in remote observatories which help to communicate information about potential hazards.  Lucky for us, the strong sulfur smell in the craters we’ve visited hasn’t been a sign of things to come…  We realize we aren’t going to outrun any streaming lava flows, so our plan is to hop on our boards and hope the Formica glue holds.

Com tanto vulcões ao redor, os vulcanólogos de Nicarágua devem sempre ficar alertas e prontos para o que der e vier. Os grandes monstros com larva são acompanhados por um tipo de GPS/monitor que fica em torno de 1km de cada. E são em torno de 4 monitores para cada vulcão. Subterraneamente falando, são cabos de magna conectados debaixo da terra muito próximo do vulcão até os alertas. Quando um vulcão se torna ativo, ele emite uma série de sinais que são identificados como pequenos terremotos, temperaturas diferentes, alto teor de enxofre dentre muitos outros. Com esses “toques” naturais da natureza, é possível prevenir e advertir os moradores que vivem próximo a evacuar o local, caso algo venha a acontecer. Para nós o cheiro de enxofre foi suficiente para chegarmos perto e evacuarmos o mais rápido possível. E se o grande bicho entrasse em erupção enquanto estávamos alí tão perto, com certeza o monitor não seria rápido o suficiente para nos avisar…