The popular Tayrona National Natural park lies on the Caribbean coast and is home to some of Colombia’s most beautiful shorelines. The park is made up of about 58 square miles of protected lands which present biodiversity, geography, and climates that make it truly unique. After visitors pay the unusually high entrance fee, they normally set out for one of the three main lodging areas. Fortunately, a paved road links to the first one so a van can be used but after that, trekking through thick humid jungle is part of the program. We read about the expensive “tourist” pricing inside the park so we lugged in as much food and water we felt comfortable with for the three hour walk. Along the way, we spotted hundreds of blue crabs that cautiously peaked out of their homes and never seemed to venture too far away from one of the many holes in the ground. We weren’t expected such a hike and the tired relief we felt when we finally made it to our hammocks gave us flashbacks of our adventures searching for the Lost City.
No caminho de volta a Santa Marta, decidimos parar no famoso Parque Nacional de Tayrona. Situado na costa do caribe, a reputação é de um lugar paradisíaco e mais belo de toda a Colômbia. São 58 quilômetros quadrados de biodiversidade, linda geografia e climas que forman esse lugar único. Depois de pagarmos uma taxa elevada de entrada, tinhamos em mente que teríamos que fazer juz ao nosso querido dinheiro e ficar pelo menos umas três noites alí no paraíso. Da entrada do parque até um caminho de terra, a van nos levou, depois, era só contando com nossas pernas e pulmões de novo. Mas, pensamos que nada seria tão difícil que nem a Ciudad Perdida. Em nossas cabeças seria apenas uma caminhada reta e direta até chegar no primeiro lugar para acampar, porque as águas e as comidas que estávamos carregando já estavam pesadas nas costas (lá dentro do parque tudo é um absurdo de caro, então levamos latas de atum para alguns dias). Os primeiros 15 minutos andando não foi tão ruim assim, de repente, várias pedras para escalar, a mochila pesava mais ainda, o caminho fácil se tornou uma subida de lama, a chuva começou a cair e quando nos demos conta, paramos e olhamos onde estávamos e parecia que havia passado um furação e que eramos sobreviventes. Acho que nunca vi tanto carangueijos azul assim ao meu lado, tantas árvores no chão e parecia que o lugar onde iamos dormir não chegava nunca. Acabados, molhados, e sujos de lama chegamos no Bukaru Camp Site. E para completar, não tinha energia eétrica, ou seja, tomar banho no escuro, nem pensar… Vamos dormir, quero dizer, tentar “dormir” numa barraca molhada (porque havia chovido muito). Realmente esperamos que o dia clareie logo para descobrirmos o paraíso tropical que as pessoas tanto nos descreveram…
Nossa uma super aventura!!!!
Mas que bichinho lindo nê??? que linda pintura!!!!Deus capricha!!
bjkss
amo vcs
What an adventure !!! WOW…
I am tired of reading it : b