Day 127: “Fear is temporary, Regret is forever”

The Garden Route is popular with visitors who are looking to enjoy a variety of outdoor activities ranging from zip-lining to sky-diving and in between.  We hadn’t really discussed or even talked about bungy jumping before we got to Plettenberg Bay and heard the exciting experiences of some Brazilian guys at our hostel.  We decided to check out the world’s highest commercial bungy jumping operation for ourselves the next day to see if it appealed to us.  My plan was to convince Márcia to jump off the perfectly fine bridge while I observed from afar, avoiding what I imagined to be the horrifically frightening experience.  After watching the other would-be adrenaline junkies, I let her know that I would be taking the giant leap as well.  It only took a light drizzle and some clouds for us to excuse ourselves that afternoon but we made a pact to be back the next morning without fail.  Walking along the seemingly flexible chicken wire catwalk to the jump off point was not the most calming pre-bungy activity because there you are, more than 700 feet in the air looking down at your immediate future.  Márcia’s name was called first and was confident enough to do a little dance before stepping to the ledge and taking the plunge.  After getting strapped in and double checking with the staff that everything was secure, there was no turning back for me either.  I did my best swan dive and heard nothing but the wind blowing in my ears on the way down and it almost seemed too quiet during the peaceful four or five second fall.  It was hard to gauge where I was or what direction I was headed after the initial bounce but I knew I was most likely safe.  After being pulled back up to the platform I was happy to be on solid ground again and the warm congratulatory hug from my brave partner was most welcomed.  The people of Face Adrenaline were right, the fear didn’t last long and we left the bridge without any regrets.

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Putz, nem dá para acreditar que nos pulamos! Conseguimos!!! Super alto, adrenalina pura… Mas antes, deixa eu contar toda a história. Um dos maiores motivos que as pessoas fazem a Rota Jardim é pela diversidade de atividades, esportes e aventuras radicais. Já tinhamos lido sobre o Bungy Jump aqui em Plettenberg bay e ficamos curiosos em saber se dava medo mesmo, ou se era só história. Então fomos lá pra conferir. Bloukrans Bridge, 216 metros de altura, lado direito o Oceano Índico, lado esquerdo só floresta, e lá embaixo o Rio Bloukrans, se você cair, pelo menos caí na água. Eu estava decida a pular.  Bryan falou que era muito caro e que não iria rsrs… mas, de repente, o tempo começou a fechar, a garoa a cair, e foi essa a minha desculpa para o dia. Deixaremos para amanhã… é melhor pular quando o dia esta bonito, coisa e tal… amanhã podemos voltar, e estaremos nos dois prontos para o salto. Mal conseguimos dormir de tanta emoção, a galinha nem cantou e já estavamos lá, andando na ponte toda furada, que dava para ver o chão, ou melhor, o rio. A brincadeira de louco começa ai porque essa é a única forma de chegar ao meio da plataforma onde faremos o pulo. Cheegando lá no meio, os rapazes (que trabalham lá há anos) te fazem sentir super confortável, tiram fotos, dançam, é práticamente uma festa (de tanto medo). Ai os corajosos são separados em grupos, eles te chamam, amarram a corda no seu pé, te levam até a ponta da ponte (literalmente) e 5,4,3,2,1 e BUNGYYYY… aí já era, você não sente mais nada, emoção pura, que na realidade é uma injeção de adrenalina na veia mesmo. São apenas 4 ou 5 segundos de queda livre e a corda fica balançando por mais alguns segundos que parecem ser eternos. Lá embaixo, é um silêncio incrível, aquele é o seu momento, de vitória, de medo, de rezar, de gritar, de fazer o que quiser de ponta cabeça até que o rapaz desça (numa outra corda de segurança) para te buscar. Ele coloca os acessórios necessários na sua roupinha e te leva pra cima de novo. Não tem nem como descrever a sentimento que foi pular naquele cenário lindo!!! Simplesmente demais!!! Estamos muito felizes que não amarelamos!!! Se o sangue foi pra cabeça? Só por alguns segundo rs… Se fariamos de novo? Sem dúvidas!!! Se ficamos com medo de morrer? Não… eles são super profissionais!!! Não tem nada como vencer o seu próprio medo, porque o medo é temporário, arrependimento é para sempre…