People told us it would take about an hour to reach the Pamuayan Falls and that we would need to always keep to the right after heading north from the beach. We weren’t too confident with the oversimplified directions so we enlisted a guide to avoid getting lost. He goes by Toto only because there was another Joseph already working at the guesthouse. After he led us through several forks in the trail path, we knew it would’ve taken some luck for us to find the right way by ourselves. The waterfalls were bigger than what we saw in El Nido and it was just as refreshing to take a dip after walking over an hour in the hot midday sun. The journey back to the guesthouse was a little faster and we even had enough energy left over to play some badminton with Toto. He was definitely the most wound up of anyone (he’s 22…) and couldn’t stop laughing at all the gaffes. We noted his simple and carefree nature and how he began to let himself go as we hung out more. He even showed us some dance moves after asking us if we liked disco. We were happy to meet Toto and the other people that crossed our paths in the Philippines. We felt at home and enjoyed visiting some of the best beaches in the world. It’s time for us to move on after three weeks, but we agree that it’s more fun in the Philippines…
Totó. Esse é o nome do nosso amigo da pousada. Logo que chegamos lá ele estava meio tímido, mas nada depois de algumas palavrinhas para ele se soltar todo. Queríamos ir para a cachoeira sozinhos, porém achamos melhor não ficarmos perdidos no meio da floresta, foi então aí, que nosso amigo entrou na história. Totó humildemente, se propós a nos levar. Com apenas 22 anos, o apelido não é para menos. Parudo, baixinho (menor que eu), e cheio de energia, ele é de TayTay, cidade ao norte das Filipinas, e agora mora em Port Barton porque busca uma vida mais agitada (que para nós, vida mais tranquila que essa não existe). Na simplicidade de tudo, quase não conseguiu tirar nossa foto, acho que foi a primeira vez que ele tocou numa camera digital. Depois do passeio, jogamos Badmint e ele se divertiu que só, davamos risada das risadas dele. No final das contas, claro que demos um dinheirinho pra ele, porque ele foi nosso babá o dia inteiro, pudemos ver os olhos brilhando não pelo dinheiro, mas pelo reconhecimento – e também foi nossa forma de agraçe-lo pelo dia tão especial. Totó nos fez parar para pensar mais ainda, que como é bom ser simples, e que ser ingênuo é voltar a ser criança. Ele até nos perguntou se nos gostávamos de discoteca e nos ensinou uns passinhos! A vida é bem mais aproveitada quando não se vê maldade nas coisas… e ter uma vida mais saudável é se divertir com o que temos no momento. Filipinas ficará num lugar muito especial nos nossos corações. As pessoas, os sorrisos, as risadas, a língua, os lugares, as comidas… a paz de espírito que sentimos quando estamos aqui é indescritível! Já dá um aperto no peito só de pensar que amanhã estaremos indo embora desse paraíso, mas com certeza um dia voltaremos, Salamat : ))
Ai, ai, simples como arroz e feijao!!!!
Hunnnnnn que lindo!!!!!!ate eu me apaixonei pelo Toto, que exemplo de amor, as vezes Deus nos envia anjos, para aprender-mos que as coisas mais simples e o que nos eleva ate ele.
bjkssss
Amuuuu vcs
Ah ! Super nice being around good people at the heart !!! We certainly become humble and grateful for what we have and we are !!!