Day 29: The Underground River

As one of the New 7 Wonders of Nature, we had some pretty high expectations for the Puerto Princesa Subterranean River National Park.  A professor from the University of Michigan is credited with discovering the river in the late 1800’s and it’s been a national park on the tropical island since 1992.  After putting on our life jackets and construction hats, we loaded into the little paddle boat with six other people plus the guide (paddler) and headed towards the cave.  Surrounded by complete and utter darkness, we were only able to see the stalactites and stalagmites with the help of a powerful flashlight.  The guide pointed out the various rocks that looked like fruits, vegetables, and even the scene from the Last Supper.  The most helpful tidbit, though, was to keep our mouths closed when looking up at the sleeping bats…  We aren’t authorities on caves, but others that we’ve visited have been more impressive to us.  Probably the most memorable moment was when Márcia’s helmet fell off into river of bat droppings and she had to put it back on to finish the tour.

Nosso tour de hoje foi no Parque Nacional do Rio Subterrâneo de Puerto Princesa. Depois de 2 horas estrada, 30 minutos de barco no oceano aberto, chegamos na Floresta onde o rio se econtra com o mar. O Rio foi descoberto por um professor da Universidade de Michigan em 1800, mas somente aberto ao público em 1992. Depois de colocar os coletes salva-vidas, capacete, sentamos no pequeno barco e lá fomos. Essa é a entrada da caverna. Completamente escuro, só conseguiamos ver as estalactites e estalagmites com ajuda da lanterna. Nosso guia nos mostrou várias rochas em forma de frutas, vegetais e além de nos alertar para manter a boca fechada quando olhar para cima, para ver os morcegos. Os nativos da area são muito orgulhosos dessa beleza rara, pois além de ser considerado uma das sete maravilhas naturais do mundo, os turístas ajudam na renda familiar. Não ficamos muito impressionados, pois já visitamos outras cavernas (como a de Missouri) onde a água é tão límpida que dá para ver a areia lá no chão. E descobrimos que já não foi o caso dessa, porque meu capacete caiu na aguá cheia de coco de morcego e que tive que usá-lo novamente até sair da caverna.