Day 27: Estamos na 25 Março?

As you make your way from one side of Manila to the other, it’s easy to notice the two sides of the city that contrast each other in so many ways.  The first is close to our apartment in the crowded Malate district downtown, which could be described as rough around the edges.  Only three light rail stops away from our housing is the world’s first Chinatown and is where we found this giant street flea market.  It was non-stop action among the people buying, selling, trying on, yelling, bargaining, and hustling in general during the afternoon of a hot, humid day.  After battling the crowds and appreciating the bustle that surrounded us we cooled down with fresh coconut water that we drank out of a plastic bag…  The second side is in Makati which is financial center of the country and on the southeastern part of the metro area.  The streets are clean, the people dress nice, and the sense of self and sophistication is seemingly higher.  We sat in a trendy shopping area for a while watching people walk by and after a bit concluded that we prefer the “rough” side.  It’s alive and has personality.  The people are humble and simple.  The eyes that look at us are curious and not haughty and that’s probably why we feel quite at home in our adopted ‘hood in Manila.

Hoje nosso dia foi uma loucura. Passamos por vários lugares diferentes. Conseguimos distinguir os olhares das pessoas e infelizmente em qualquer lugar do mundo, a divisão ecônomica não é justa… Passamos no meio da favela mesmo, fomos  jogados pra dentro e pra fora dos três metrôs (detalhe que tem vagão só para mulheres #interessante#) que pegamos , aquela loucura de pessoas, e o suor escorrendo no rosto… praticamente uma 25 de Março em São Paulo. Mas na realidade estavamos procurando um outro lado de Manila, um distrito comercial, pessoas vestidas terno e gravata, ou gringos, cadê eles?? E depois de tomarmos água de coco no saquinho plástico, e andamos por Chinatown demos de cara com Avenida Makati, pronto, chegamos no bairro da riqueza. Sentamos numa praça que fica no meio de vários shoppings, e alí sentados chupando cana (isso mesmo, de caldo de cana! que compramos na 25 de março #felicidade#) os executivos passavam e nos olhavam estranhamente. Nossa conclusão do dia foi que: A favela é bem mais emocionante! Tem vida! Tem personalidada… as pessoas são simples e humildes e são com esses olhos de curiosidade que elas nos olham…