Day 255: Searching for our sea legs

A few days before our sailing date, we met with the captain to go over some details and asked him about seasickness.  He just pointed between his eyes and said “it’s all right here”.  Well, as much as we psyched ourselves up to not give in the slow rush of queasiness, our minds could not convince our bodies everything was copacetic.  We set sail about 11:00 AM and things were OK through lunch but once I sat down and we made it into open water, my outlook worsened.  Before I could make it to our cabin to seek relief in a horizontal position, I hurled chunks off the side of the deck.  I enthusiastically took an anti-motion sickness pill and stammered to the cabin to lay down in our bunk.  My position didn’t change much for the next 24 hours I and just got up periodically to make it to the bathroom to relieve myself.  Márcia fought off the inevitable for a few more hours but eventually we were both in the “same boat”.  It took about 30 hours to make the crossing and as fast as we got sick, we got back to normal after we made it to calmer waters.  After our misadventure, we promised ourselves that future long distance ocean trips will only be in vessels the size of football fields.

Já tinhamos em mente que seriam 30 horas em mar aberto, só não pensamos que iriamos ficar todas essas horas deitado, na posição horizontal. Vomitamos, não dava pra conversar, nem ficar de pé, nem fazer nada, colocamos o sono em dia. Sabe quando você bebe demais da conta e quando tenta fechar os olhos e a cabeça fica rodando? Imagina essa cena em dobro, só que sem a pinga na cabeça. Fixar um ponto no horizonte funcionou por apenas algumas horas, depois foi só respirar fundo, sentir o efeito do dramim, descansar e esperar chegar até chegarmos nas ilhas onde passaremos a maior parte do tempo da viagem (obrigada senhor!!!). Em experiencias anteriores, nos cruzeiros que já fizemos, nem sentimos tanto a maresia mas dessa vez, foi pessado, isso porque não choveu muito e o mar estava bem manso. Para nosso consolo uns 10 dos 18 passageiros estavam passando mal também. Uma das cozinheiras e um ajudante do capitão também passaram muito mal, são marinheiros de primeira viagem que em nós. O que nos ajudaria muito seria beber água, porque estava difícil comer algo, mas quem disse que nos conseguimos tomar a água? Nem fechando o nariz… a àgua salgada também não rolou : (( Vai passar! Pensamento positivo!